sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O Segredo da Felicidade


A Mariana e a mãe convidaram a turma para ouvir ler uma história, sobre animais, cuja mensagem vale também para os seres humanos.

O pardal Casimiro cantava, era feliz, o gato miava, o cão ladrava e a tartaruga era lenta e muda.Mira,a tartaruga tinha inveja de todos os animais, sentia-se inútil, pois não era ágil, não era ativa,não era rápida...não conhecia ninguém igual a ela.

Até que um dia tudo mudou.
A menina Noémia, dona da Mira tomou conta da tartaruga de um aluno que mudava de casa e não tinha jardim.A nova tartaruga chamava-se Nora, desde que tinha deixado a loja dos animais também se sentia só, mas agora Mira e Nora estavam felizes.Mira tinha uma amiga nova e compreendia tudo que ela dizia. Ou seja, as tartarugas são mudas, mas entendem-se.Para se compreenderem não precisavam de piar, miar, ladrar, ou falar como os humanos.

Era possível entenderem-se sem falarem, a única coisa que precisavam era amarem-se.O que se disse para as tartarugas vale para os seres humanos quando se amam, compreendem-se sempre, sem necessitarem de falar.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Princesa das Flores


Um título de uma história que deixou todas as meninas da sala do 2ºB a sentirem-se verdadeiras princesas. Aproxima-se o tempo em que todas as flores silvestres de mil cores aparecem nos campos, as meninas enfeitam-se, vestem-se de princesas e dançam.
A Colina do Pote do Mel resolve organizar uma festa surpresa.O aniversário do avô da Poppy aproxima-se, o avô não faz ideia do que se está a passar e começa a pensar que todos se esquecem do seu dia especial, inclusivé a sua princesinha número um.
Será que há festa?
A turma ouviu com muita atenção a história que a Marta e a mãe leram para todas as princesas e príncipes da sala e fizeram-no como verdadeiras rainhas da leitura.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

As plantas







Plantas espontâneas

Plantas cultivadas

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O Pequeno Bombeiro Hugo


Sentiu-se que foi com grande prazer que a mãe e o Luís partilharam connosco a história do bombeiro Hugo.
Um momento divertido, não só pelas peripécias divertidas que aconteceram quando a campainha de alarme do 2ºRegimento de Bombeiros tocou e interrompeu o pequeno almoço do Bombeiro Hugo, mas também pela ansiedade do Luís. Bateu a perna durante toda a leitura, assustado que a mãe não conseguisse ler(confissão da Mãe) e da sua leitura ser ou não perfeita. Após a leitura a pergunta foi imediata:- "Professora li bem?"
Apesar da resposta ter sido afirmativa a pergunta repetiu-se.
Todos gostaram e alguns compararam-se ao Hugo quando se esquecem dos materiais necessários ao dia a dia escolar.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O rato do campo e o rato da cidade


A avó Alice e o seu neto, o Orlando ofereceram um momento de leitura à turma, com uma história divertida e muito colorida sobre dois animais, que sendo da mesma espécie, tinham formas de vida muito diferentes.
O Rato do Campo vivia tranquilamente na sua quinta. Era feliz, porque estava em contacto com a natureza. Acordava com o cantar do galo, dizia bom dia a todos os animais, tratava da horta, pescava no rio...
Com a chegada do primo, o Rato da Cidade que ao ver a vida do campo oferece-lhe a oportunidade de conhecer a agitada vida urbana.
Será que vai gostar?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Recontamos/ilustramos

A girafa que comia estrelas
Era uma vez uma girafa chamada Olímpia. Era uma girafa tão alta, tão alta que quando levantava a cabeça e se punha em bicos de pés, a cabeça dela desaparecia entre as nuvens.
D. Augusta, a mãe de Olímpia não gostava nada disto, pois as nuvens são húmidas, frias e a sua filha podia ficar constipada.
Uma constipação é muito perigoso para as girafas, pois quando espirram sacodem as árvores e assustam todos os bichos.
Olímpia gostava de andar com a cabeça nas nuvens, queria ver anjos.
A Avó Rosália, pouco antes de morrer dissera-lhe que os anjos dormem nas nuvens e quando as pessoas morrem transformam-se em anjos.


Olímpia tinha saudades da avó e passava o dia inteiro com a cabeça entre as nuvens.
À noite comia estrelas, eram doces e macias. Ela comia umas e outras mais novas e mais brilhantes apareciam, mas anjos nunca lhe tinha aparecido nenhum. Um dia descobriu um ninho de uma galinha do mato no meio das nuvens. As galinhas de mato são todas pretas com pintinhas brancas, chamam-lhe galinhas pintadas.

Esta galinha era muito especial, tinha as penas muito brilhantes, com uma luz própria como o sol. Olímpia logo que a viu pensou que estava a ver um anjo.
Mas Olímpia não era um anjo, era apenas uma galinha que gostava muito de viver nas nuvens e era pouco inteligente.
Com a descoberta de anjos, com relatos de notícias vindas das nuvens altas e enormes, entre Olímpia e Margarida iniciou-se uma grande amizade.
Todas as manhãs, quando Olímpia acordava com a barriga cheia de estrelas enfiava a cabeça nas nuvens para procurar a sua amiga galinha-do-mato.


Como vivia nas nuvens, Margarida viajava muito. Mas uma linda manhã…
O céu estava limpo, sem nuvens no outro dia, no dia seguinte, dias passavam e o céu sempre azul.
Passou-se um mês e, a galinha-do-mato, a Margarida não dava sinais de vida.
Sem nuvens não há chuva e sem chuva a savana, onde Olímpia vivia começava a secar. Faltava alimentos para todos, mas Olímpia continuava gorda, era o único animal, pois havia sempre estrelas para comer.
Uma madrugada, Olímpia acordou com um cacarejar. Abriu os olhos e lá no alto, numa nuvem estava Margarida.

A girafa esticou o pescoço e foi ter com ela. Contou-lhe o que se passava na savana. Era preciso fazer chover.
Margarida pensou e teve uma ideia, parecia tola, mas se não tentassem não sabiam se resultava ou não. Juntamente com a sua amiga sopraram as nuvens, sopraram e empurraram-nas para cima da savana. Com o céu carregado de nuvens só era preciso fazer chover.
Margarida arrancou uma pena do seu corpo, esfregou-a no nariz da girafa, que imediatamente espirrou, o espirro sacudiu as nuvens e começou a chover. Choveu, choveu e a terra voltou a ter a cor verde.
Por esta razão, até hoje, as girafas são amigas das galinhas do mato.