quinta-feira, 28 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Final da semana da leitura
A Feirinha do livro foi uma atividade programada para celebrar a semana da leitura.
A leitura, em sala de aula, esteve presente pelos alunos e pela professora Ana Martins.
Individualmente, leram o livro O dia em que o mar desapareceu de José Fanha e ouviram ler A escolinha do mar de Ruth Rocha.
O dia em que o mar desapareceu conta a história de um rapazinho que amava o mar, o seu mar azul. Amava-o tanto que sempre que o via ficava feliz, com o coração de cor azul. Mas um dia uma família de pássaros Bisnaus destruiu o mar do rapaz. Uma família de pássaros burros e porcalhões.
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Os peixes decidiram ir-se embora, as algas deixaram de crescer, as pedras do fundo do mar ficaram em pó, o sol já não era brilhante, o mar já não era azul e... desapareceu.
O rapazinho chorou, chorou....
Um dia, Miraldina, a mãe do mar apareceu. Deitou pingas de chuva e o mar foi crescendo aos poucos. Ficou maior e mais azul. Tudo regressou e os peixes trouxeram amigos novos. O mar ficou ainda mais azul.
A escolha dos livros |
A leitura, em sala de aula, esteve presente pelos alunos e pela professora Ana Martins.
Individualmente, leram o livro O dia em que o mar desapareceu de José Fanha e ouviram ler A escolinha do mar de Ruth Rocha.
A escolinha do mar divertiu-nos com as peripécias dos estudantes Tubaronete, Tubarão Barão, Peixe Elétrico, Enguia, Lulita e a professora Vila-Peixes.
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Os peixes decidiram ir-se embora, as algas deixaram de crescer, as pedras do fundo do mar ficaram em pó, o sol já não era brilhante, o mar já não era azul e... desapareceu.
O rapazinho chorou, chorou....
Um dia, Miraldina, a mãe do mar apareceu. Deitou pingas de chuva e o mar foi crescendo aos poucos. Ficou maior e mais azul. Tudo regressou e os peixes trouxeram amigos novos. O mar ficou ainda mais azul.
sexta-feira, 22 de março de 2013
O livro que falava com o vento
Trabalho de grupo feito em pano cru |
Decorria a semana da leitura e o dia 13 de março foi dedicado ao encontro com os pais.
Sinais de leitura aconteciam com O livro que falava com o vento e outros contos de José Jorge Letria.
Trabalho de grupo preparando o ambiente para a leitura do livro. |
Avó, mães e padrinho no momento da leitura |
Autor
– José Jorge Letria
Obra
– O livro que falava com o vento e
outros contos
Era uma
vez um livro que falava com o vento. Na memória do autor havia boas recordações
da leitura do livro de encadernação de carneira verde escura. Estava há muito
tempo guardado no fundo de uma arca, no sótão, em casa dos avós, mas passou a
ser guardado num lugar de destaque para ser relido. Numa noite de ventania
ciclónica o autor deparou com o livro no chão do seu escritório. Preparava-se para
recolocá-lo no lugar, quando ouviu uma pequena voz que afirmou que o vento
queria levá-lo consigo. O autor viu que quem falava era o seu livro. Lá dentro
tinha escrita uma linda história de amor e de aventuras. O vento conhecedor do
mundo e dos seres humanos, andando por mares e outros continentes, ouvindo
histórias em todos os lugares e escrevia os seus livros. Os livros nasciam pela
boca do vento.
Os dias de ventania estavam prestes a voltar e o livro convidou o autor a abrir a janela e a conversar com o vento. Preparou o seu escritório para receber a ventania e confirmar se o livro era capaz de dialogar com o vento. O vento chegou carregado de histórias fantásticas. O livro e o vento, afinal, eram grandes amigos.
A
conversa prolongou-se e o autor acabou por adormecer. Quando acordou, o livro
tinha desaparecido. Não estava nem em cima da secretária, nem na estante. Numa
semana, ao entrar numa livraria o autor deparou-se com um livro designado
"O livro que falava com o
vento", abriu-o e nas últimas páginas encontrou a conversa entre o livro
e o vento que tinha ouvido no seu escritório. Pegou no livro e levou-o para
casa. Pelo caminho a brisa fresca soprou-lhe ao ouvido e convidou-o a escrever
uma nova história chamada”
O escritor que
falava com a brisa”
Nestas
histórias só acreditará quem quiser.
quarta-feira, 20 de março de 2013
Rui Castro na semana da leitura
Encontro com Rui Castro
Texto coletivo
No dia 12 de Março, numa terça-feira do ano 2013, no âmbito da semana da leitura recebemos um ilustrador na nossa escola. Rui Castro foi o ilustrador convidado que nos mostrou as viagens que percorre, entre as palavras e as imagens, para produzir as suas ilustrações.
Rui Castro deu a conhecer as suas ilustrações e algumas técnicas usadas. Contou-nos que trabalha, em ilustrações para livros escolares, infanto-juvenis, postais, capas e contracapas.
Rui Castro ilustrou, A Casa da Poesia; Gato Preto Passarinhos Azuis; O rebanho que perdeu as asas; Fernando Pessoa, o menino da sua mãe; Se eu fosse muito alto; Ler doce ler; Anedotas da escola ilustradas…e a última ilustração foi o livro de José Jorge Letria, Irmão Oceano…
Durante a sessão, Rui Castro fez um lindo desenho que aplaudimos com entusiasmo, assim como toda a sessão.
Desenho feito por Rui Castro
Alguns desenhos feitos pelos alunos.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Atividades final de trimestre
Trabalho coletivo feito em pano cru |
A última semana do 2º trimestre coincidiu com a semana da leitura. Todas as atividades tiveram como objetivo continuar a desenvolver o gosto pela leitura. A 1ªa obra escolhida foi O Segredo do Rio de Miguel Sousa Tavares. Preparamos a leitura conhecendo vida e obra do autor, ilustradora, capa, contracapa, lombada e a divisão da obra em diferentes partes, orientando assim a leitura na companhia dos encarregados de educação que foram convidados a vir ler. Estruturamos o nosso trabalho no quadro.
Preparação para a leitura da obra e ilustração da mesma. |
Presença dos encarregados de educação a lerem com os seus educandos. |
Era uma vez
um rapaz que habitava numa casa no campo, perto de um ribeiro. A casa era
pequena, branca com uma chaminé muito alta, que durante o inverno estava sempre
a deitar fumo. À volta da casa havia um pomar com árvores de fruto de várias
espécies.
O local que
o rapaz preferia era o ribeiro, um braço do rio que passava próximo da aldeia.
As pessoas bebiam
e cozinhavam com a água do rio. Pescavam no rio que tinha uma água transparente e ótima. Ninguém sujava, nem
deitava lixo e outras coisas para o rio.
Nesse braço
do ribeiro o rapaz aprendeu a nadar e era lá que passava todos os dias de
verão. Nas noites quentes de verão, vinha sentir a brisa fresca que vinha do
ribeiro, deitado de costas na areia grossa. Deitado observava as estrelas, pois
a mãe, contou-lhe que cada estrela do céu era uma pessoa boa que tinha morrido.
Uma
tarde de verão, o rapaz estava a fazer na pequena praia de areia, construções
com pedras e ramos de árvores, e, subitamente, ouviu um estrondo e viu um
enorme peixe vermelho a saltar. Ao mergulhar dentro de água salpicou-o até onde
o rapaz estava.
O rapaz
ficou assustado, nem se mexia, estava quieto de tanto medo, pois nunca tinha
visto um peixe tão grande e a falar com uma voz como a dos humanos. Era uma
carpa.
Chegou o verão!
O
rapaz ficou surpreendido e preocupado porque não podia tomar banho, o verão
ainda não tinha chegado, mas os dois tornaram-se grandes amigos e aprenderam a
brincar juntos.
Com a licença da mãe para tomar banho no rio, o rapaz
agarrava-se à cauda do peixe e este levava-o até ao fundo do rio, jogavam à
bola, mergulhavam dentro de água…
Terminou o
verão, veio o outono e esta estação não trouxe sinais de chuva. O verão
continuou e os alimentos começaram a escassear. Os pais do rapaz estavam muito
preocupados.
Uma noite, o
rapaz ouviu a mãe a acalmar o pai. A mãe contava que tinha visto uma carpa
muito grande no ribeiro e se a pescassem teriam comida para muito tempo.
O rapaz
ficou preocupadíssimo e sem saber o que fazer. Se contasse ao peixe e ele
fugisse ficava sem o seu amigo e sem comida. Se o pai pescasse o peixe, não
teria coragem de comer o seu melhor amigo.
Muito preocupado,
o rapaz foi contar ao seu grande amigo. A chorar o rapaz despediu-se do seu
grande amigo. A carpa prometeu visitá-lo no verão. O rapaz entristeceu.
Passaram duas
semanas.
A noite chegou e
com ela trouxe a Lua Cheia. O menino olhou para o ribeiro e viu um remoinho na
água. Alguma coisa lhe disse que era a sua amiga carpa. Rapidamente chegou ao
ribeiro, encontrou-se com o peixe e ele disse-lhe que tinha conseguido arranjar
comida no porão de um barco encalhado. O peixe contou-lhe os dias que demorou a
arrastar a comida, com a ajuda das raposas e de outros peixes.
Contar tudo
não podia ser, somente sobre a comida. Todas as outras coisas (o falar, as
brincadeiras, nadar juntos…) seria um segredo dos dois. Ninguém podia descobrir
o segredo dos dois amigos. No dia seguinte, o rapaz contou aos pais e estes nem
queriam acreditar. Cortaram a rede e arrumaram latas de comida, de atum, de
sardinhas, de carne, de tomate, de fruta, de legumes….
A comida era
tanta que chegaria para todo o inverno.
Quando tudo ficou arrumado, os pais, tão felizes concordaram em deixar ficar lá o peixe a viver pois ele mostrou-lhes ser um bom amigo. Concordaram que um peixe não falava, mas também podia ser amigo das pessoas, como são os cães, os gatos….
Acabado o almoço,
o pai foi fazer uma placa de madeira onde escreveu, “Proibido pescar
neste local” e colocou-a na margem do rio.
No dia seguinte, o
rapaz também fez uma placa onde escreveu,” este rio tem um segredo e esse
segredo é só meu”.
sábado, 9 de março de 2013
Trabalho livre/trabalho sugerido
Dois trabalhos de tema livre. O gosto, a perfeição, a ordenação, a correção e a alegria com que alguns alunos fazem trabalhos de livre vontade, refletindo as aprendizagens.
Uma tarefa matemática e as várias estratégias para encontrarem a solução.
Uma tarefa matemática e as várias estratégias para encontrarem a solução.
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