quinta-feira, 29 de abril de 2010

Na horta com...

Chegou carregada de alegria, com pimenteiros e tomateiros para a horta.



Distribuiu por todos os "mini agricultores" as plantas para colocarem correctamente pelos regos abertos com a ajuda da sachola e por uns braços com vontade e gosto pelo que estava a realizar.Deu-se a explicação aos alunos, do que iria ser plantado e aproveitou-se o manuseamento das plantas para verificarem as raízes, os caules e respectivas funções.


Cuidadosamente os produtos foram colocados na terra.


Dez estacas ajudam os tomateiros a crescer e a não ficarem juntos à terra que os queimaria com tanto calor que está.




No final, a água veio acalmar o calor, ajudando a planta a encontrar o seu alimento que a fará crescer, mostrando às crianças o seu desenvolvimento, pois é da terra que os alimentos vêm e não crescem na prateleiras do supermercado.




Em sala de aula o trabalho surgiu.


quarta-feira, 28 de abril de 2010

O Feiticeiro de Oz

À volta da mãe do Paulo todos queriam ter um lugar privilegiado.


Hoje, a mãe do Paulo relembrou com a leitura do livro " O Feiticeiro de Oz"o teatro a que todos assistiram em Janeiro.
Mesmo conhecendo a história todos viveram com alegria as aventuras de Dorita e o seu cão Totó.
Com os sapatos de prata da bruxa de Leste, Dorita seguiu pela estrada de tijolos amarelos, juntando-se a ela o espantalho,o homem de lata, o leão e o Kalidah , um animal muito estranho com cabeça de tigre e corpo de urso.

Todos juntos procuravam o Feiticeiro de Oz para os ajudar, mas este apesar de dar um cérebro de farelo ao espantalho, ao homem de lata um coração de serradura e ao leão uma poção de valentia a Dorita nada tinha para a dar, ele não sabia indicar-lhe o caminho para sua casa.
A menina ficou muito triste, mas a feiticeira do Norte apareceu e disse-lhe que podia voltar a casa quando quisesse, só tinha que bater três vezes com os sapatos um no outro.
Dorita assim fez e logo começou a girar sobre si mesma e voltou a casa.

domingo, 25 de abril de 2010

25 de Abril


O 25 de Abril trouxe liberdade.(Simão)
Acabou a guerra.(Simão)
A "Gerbera" mandona foi destruida pelos cravos vermelhos.( António)
As outras gerberas mandonas fugiram e todos foram mais felizes.(Marta)
Os canhões deixaram de matar e atiravam cravos vermelhos.(Ernesto)

As espingardas dispararam cravos.(Paulo)
As crianças podiam dar as mãos.(Mariana)

Nas escolas os meninos juntaram-se nos recreios com as meninas.(Simão)
Os polícias maus foram presos.(João)
Com o 25 de Abril as pessoas podiam dizer aquilo que pensavam.(Joana Marisa)
As pessoas caminhavam pelas ruas com cravos vermelhos e atiravam-nos para os soldados.(Miguel Ângelo)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Luísa e a maçã


Cada momento dedicado à leitura , ouvindo ler ou quando lemos, no final ficámos sempre mais enriquecidos com novas ideias, novas descobertas, novas experiências, pois a leitura é muito estimulante. Com os livros conseguimos encontrar-nos com os outros, envolver-nos com eles, resolvendo problemas muito antigos, isso aconteceu com a história, Luísa e a maçã que foi lida pela mãe da Mariana.

Luísa caminhava muito descansada quando ouviu uma voz a chamá-la de mansinho.
Olhou, e em redor, nada...tanto procurou que viu uma maçã preocupada em falar com ela.
A maçã queria esclarecer a morte da Branca de Neve, pois não tinha sido por envenamento, mas tinha-se engasgado.
Num pequeno resumo e com lindos desenhos retrataram a história.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

João e o arco-íris

Na aula de apoio ao estudo, num final de dia de aulas dedicámos o último tempo lectivo à visualização de uma história em power point, intitulada João e o arco-íris.
Neste momento já fazemos uma leitura com muita mais autonomia, lemos e ouvimos ler.
É muito bom ler, com a leitura sonhámos e criámos leitores activos, envolvidos e curiosos.
João e o arco-íris fez-nos acreditar que mesmo os impossíveis são capazes de serem vividos no nosso imginário.

João viu o arco-íris que procurava há muito tempo e levou-o para casa dentro duma caixa.

Aprendemos as cores do arco-íris

Nos desenhos e nas frases recontámos a história.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Trava-línguas

Nesta pausa lectiva houve tempo para fazer de tudo um pouco. Num dos momentos em que à volta da mesa de um bom almoço de Páscoa a família se reuniu, o meu sobrinho Gonçalo, o mais novo da família desafiou todos os presentes a dizer depressa e bem alguns trava-línguas que aprendeu no Colégio de Famalicão, onde frequenta o 1º ano. Partilhámos momentos de novas aprendizagens, pois frequenta o mesmo ano que eu lecciono(1ºA de Torreira)e, é difícil não falar daquilo que trabalhamos e como trabalhamos. Dedicamos alguns momentos a este passatempo engraçado, os trava-línguas.
Sendo o trava-línguas um conjunto de palavras de difícil articulação em virtude de sons que exigem, movimentos seguidos da língua que são usualmente utilizados,além de aperfeiçoadores da pronúncia servem para divertir. As crianças gostam de repeti-
-los, é para elas um desafio reproduzi-los sem errar, e o Gonçalo di-los muito bem. Hoje neste recomeço de actividades retomei os trava-línguas, não sendo novidade para os meus alunos, estes são novos e em sala de aula passámos momentos deliciosos. Aperceberam-se rapidamente que a questão do ritmo é fundamental e quanto mais rápido tentam dizer maior é a dificuldade em os concluir, provocando problemas de dicção ou algum entrave na língua que diverte quem os ouve e os sabe dizer correctamente.
Deixámos os dois primeiros que o Gonçalo ensinou para a turma 1A de Torreira aprender e a turma deixa outros dois retribuindo a todos os meninos do 1ºano do Colégio.

Um ninho de mafagafos tem seis mafagafinhos.Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será.

Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.

Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato.Pinga a pia para o prato, pia o pinto e mia o gato.

Era uma velha que andava a varrer.
Com uma lata no rabo a bater.
Quanto mais a velha varria.
Mais a lata no rabo batia.



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